O primeiro nome recebido pelos holandeses foi Nova Amsterdã, este nome durou até a invasão dos ingleses, ao qual batizou de Nova York, ao qual até hoje é denominada. Vimos que para chegar à grande construção que se tem hoje, problemas sociais também foram inevitáveis, exploração do proletariado, onde sabemos que a grande engenharia está a serviço das classes dominantes, a serviço da burguesia, de um lado a massa capitalista, visando a mais-valia, a acumulação de capital, e a cidade é a principal fonte de mais-valia, e de outro lado a classe explorada, onde fica a serviço da classe capitalista para vender sua força de trabalho.
As construções dos prédios mais baixos, de alturas mais moderadas, podem chamar de regiões horizontais, se deram nos territórios onde ocorreu o aterramento, parte marginal do rio. Daí vimos que o capital, através do dinheiro, pode comprar e aperfeiçoar equipamentos, obtendo assim certo desenvolvimento tecnológico, e com isso temos a consequência de dominação da natureza, portanto até mesmo em áreas anecumênicas é possível construir grandes obras da engenharia.
Essa correria do capital faz com que o dinheiro melhore os equipamentos tecnológicos, porém a natureza paga muito caro, com isso a urbanização e explosão urbana desenvolvem-se rapidamente, e a primeira natureza tende a sumir, a ser sugada, temos que ter a conscientização de que o ambiente não é algo separado de nós, mas uma complementação do homem, daí não apenas a natureza, ou o meio ambiente, paga caro, mas sim todos nós sofremos com este processo de urbanização.
Nova York foi invadida com a principal intenção de negócios, não foi de colonizar, mas de atender interesses capitalistas que a rodeavam. Depois de toda obra da engenharia, a cidade chegou a ser a cidade do dinheiro, bolsa de valores. Daí temos a mais-valia de investimento, onde o investidor lucra conforme o valor aplicado, sempre visando na grande rotatividade capitalista. Vemos que a cidade foi projetada para a burguesia dominar os meios produtivos.
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